quinta-feira, 18 de outubro de 2007

Cuidados Ambientais!


Cuidados Ambientais
Com referência à proteção do meio ambiente antártico, os ecossistemas terrestres caracterizam-se pela descontinuidade, condições ambientais inóspitas, baixa diversidade específica e taxas de crescimento muito lentas. Se não forem protegidos, tais ecossistemas poderão sofrer impactos ambientais irreversíveis.
Já os ecossistemas marítimos, ao contrário dos terrestres, são contínuos, pelos seus 36 milhões de quilômetros quadrados de extensão, possuindo maior capacidade de absorver impactos. Suas condições ambientais são menos extremas e sua diversidade é bastante superior, o que não permite, entretanto, sua exploração indiscriminada.

poluicao do ar em sao paulo
Ao contrário das metrópoles situadas em regiões frias, onde a população é obrigada a aquecer seus lares e, portanto, a poluição por fontes estacionárias é a mais importante, nos grandes centros urbanos tropicais e subtropicais, mesmo naqueles muito industrializados como São Paulo, as fontes móveis são as mais responsáveis pela poluição. Poderão exisitir variações localizadas, pois a poluição do ar em uma cidade apresenta desigualdades, é em mosaico: alguns bairros são mais salubres, outros menos, há aqueles que têm grandes fábricas aonde poderão dominar as fontes estacionárias etc..., contudo a poluição geral, aquele manto marrom que cobre a cidade é causado pelas fontes móveis.
Quem morar na proximidade de uma indústria poderá sofrer por uma variedade muito grande de tóxicos. Cada fonte geradora tem as suas peculiariedades e é difícil de abordar todas elas.

Cuidados Ambientais
Com referência à proteção do meio ambiente antártico, os ecossistemas terrestres caracterizam-se pela descontinuidade, condições ambientais inóspitas, baixa diversidade específica e taxas de crescimento muito lentas. Se não forem protegidos, tais ecossistemas poderão sofrer impactos ambientais irreversíveis.
Já os ecossistemas marítimos, ao contrário dos terrestres, são contínuos, pelos seus 36 milhões de quilômetros quadrados de extensão, possuindo maior capacidade de absorver impactos. Suas condições ambientais são menos extremas e sua diversidade é bastante superior, o que não permite, entretanto, sua exploração indiscriminada.
O Tratado da Antártica, que evidencia a necessidade de metodologias conservacionistas, elaborou, em 1964, as "Medidas de Conservação da Flora e da Fauna Antártica", aplicáveis a todo território e a áreas ao sul do paralelo 60*S. Propuseram-se códigos de conduta para visitantes, procedimentos para tratamento do lixo e avaliação e controle do impacto ambiental causado pelo homem na Região Antártica.

A FLORA TERRESTRE


A flora terrestre da Antártica é constituída, basicamente, por vegetais inferiores, caracterizados pelas algas, fungos, liquens e musgos. São encontradas somente duas espécies de vegetais superiores (angiospermas - que possuem frutos e sementes), as gramíneas Deschampsia antarctica e Colobanthus quitencis, que apresentam flores, por alguns poucos dias do ano, durante seus ciclos reprodutivos. Essa carência de flora terrestre ocorre devido à ausência de solo propriamente dito, decorrente do pequeno intemperismo químico que, juntamente com o intemperismo físico, provocam a desagregação das rochas, e também devido às rigorosas condições climáticas da Antártica. No caso dos "solos", a indisponibilidade de nutrientes e as condições de fixação impossibilitam o desenvolvimento das plantas superiores mais desenvolvidas. Somente 2% do Continente Antártico estão descobertos de gelo e neve e, freqüentemente, ocorre uma competição da flora terrestre com as colônias de animais, inibindo o crescimento de vegetação.

Cuidados Ambientais
Com referência à proteção do meio ambiente antártico, os ecossistemas terrestres caracterizam-se pela descontinuidade, condições ambientais inóspitas, baixa diversidade específica e taxas de crescimento muito lentas. Se não forem protegidos, tais ecossistemas poderão sofrer impactos ambientais irreversíveis.
Já os ecossistemas marítimos, ao contrário dos terrestres, são contínuos, pelos seus 36 milhões de quilômetros quadrados de extensão, possuindo maior capacidade de absorver impactos. Suas condições ambientais são menos extremas e sua diversidade é bastante superior, o que não permite, entretanto, sua exploração indiscriminada.
O Tratado da Antártica, que evidencia a necessidade de metodologias conservacionistas, elaborou, em 1964, as "Medidas de Conservação da Flora e da Fauna Antártica", aplicáveis a todo território e a áreas ao sul do paralelo 60*S. Propuseram-se códigos de conduta para visitantes, procedimentos para tratamento do lixo e avaliação e controle do impacto ambiental causado pelo homem na Região Antártica.

Ambiente brasil


Introdução

O termo gestão ambiental é bastante abrangente. Ele é freqüentemente usado para designar ações ambientais em determinados espaços geográficos, como por exemplo: gestão ambiental de bacias hidrográficas, gestão ambiental de parques e reservas florestais, gestão de áreas de proteção ambiental, gestão ambiental de reservas de biosfera e outras tantas modalidades de gestão que incluam aspectos ambientais.
A gestão ambiental empresarial está essencialmente voltada para organizações, ou seja, companhias, corporações, firmas, empresas ou instituições e pode ser definida como sendo um conjunto de políticas, programas e práticas administrativas e operacionais que levam em conta a saúde e a segurança das pessoas e a proteção do meio ambiente através da eliminação ou minimização de impactos e danos ambientais decorrentes do planejamento, implantação, operação, ampliação, realocação ou desativação de empreendimentos ou atividades, incluindo-se todas as fases do ciclo de vida de um produto.

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

COMFIRA NA TABELA ABAIXO O TEMPO PARA DECOMPOSIÇAO DE LIXOS


Material
Tempo para decomposição
Jornais
De 2 a 6 semanas
Embalagens de papel
De 3 a 6 meses
Fósforos e pontas de cigarros
2 anos
Chiclete
5 anos
Nylon
30 anos
Tampas de garrafas
150 anos
Latas de alumínio
De 200 a 500 anos
Isopor
400
Plásticos
450 anos
Fralda descartável comum
450 anos
vidro
1.000.000 de anos (um milhão)


Como reciclar?



A reciclagem começa dentro de casa, pois é necessário a separação e preparação do lixo.
Por exemplo: As pilhas não devem ser misturadas com o lixo comum (restos de comida), pois contem substâncias tóxicas.
O lixo deve ser separado lixo reciclável como o plástico, o papel, o vidro e o metal.
Daí quando tudo estiver corretamente separado, é só levar para os Pontos de Entrega Voluntária (P.E.V.), espalhados pelas cidades do Brasil. Ou então, você pode levar para o local mais próximo da sua casa onde existem aquelas latas grandes e coloridas com os símbolos de cada material

Fotos de Reciclagem

Fotos de Reciclagem

Fotos de Reciclagem

Fotos de Reciclagem

Gestao ambiental

Gestão ambiental
A atuação sustentável é a base da política de meio ambiente do Grupo Gerdau, que investiu US$ 78,8 milhões em 2006 em tecnologias de preservação da natureza
O cuidado e o respeito com o meio ambiente são parte fundamental das atividades do Grupo Gerdau. Em 2006, os investimentos na área somaram US$ 78,8 milhões, valor 2,6% maior em comparação a 2005.

A política de meio ambiente tem como objetivo estabelecer condutas que assegurem o atendimento das necessidades de conservação ambiental e contribuam para o desenvolvimento da sociedade. Para tanto, busca a melhoria contínua dos processos, dentro dos conceitos de sustentabilidade; compartilha com todos os colaboradores a responsabilidade e o comprometimento com o Sistema de Gestão Ambiental; garante o desempenho das tecnologias de proteção do meio ambiente; atende consistentemente às exigências da legislação ambiental; trata de forma planejada as potenciais fontes de impacto no ar, na água e no solo; e investe em projetos para redução e reutilização dos co-produtos industriais.







Sistema de Gestão Ambiental (SGA)

Adotado em todas as usinas Gerdau, o Sistema de Gestão Ambiental (SGA) começou a ser desenvolvido em 1999 e está alinhado à norma ISO 14001. O SGA estabelece a análise de milhares de atividades industriais.

O objetivo é garantir o pleno acompanhamento do processo, desde a utilização de matérias-primas, passando pela parte industrial e de distribuição de produtos e pela correta destinação dos co-produtos gerados no processo. Em constante evolução, o SGA passou por reformulação em 2006, o que incluiu a padronização dos indicadores ambientais em todas as unidades do Grupo.




ISO 14001

Atualmente, 20 unidades têm a certificação ambiental ISO 14001. Está em curso a busca da certificação de todas as operações do Grupo Gerdau.


Ar

Um dos impactos ambientais resultantes da produção de aço é a emissão de partículas sólidas na atmosfera. Com o objetivo de reduzir essas emissões, o Grupo dispõe de eficientes sistemas de despoeiramento, compostos de equipamentos capazes de filtrar as partículas. Esse material filtrado é um co-produto aplicável em outros setores da economia. Dessa maneira, o Grupo Gerdau reafirma seu compromisso em buscar soluções mais sustentáveis para suas atividades.

Em 2006, o índice de emissão de gás carbônico ficou em 593 quilos por tonelada de aço produzido. As emissões estão muito abaixo da média da siderurgia mundial, de 1,7 mil quilos por tonelada, de acordo com os dados mais recentes do International Iron and Steel Institute (IISI). O Grupo Gerdau procura, continuamente, implantar melhorias para diminuir a geração desse gás. Entre elas estão a substituição de óleo por gás natural nos fornos de aquecimento, a utilização crescente de fontes de energia alternativas, a contínua atualização tecnológica, o uso de sucata como principal matéria-prima, entre outras coisas.


Água

Durante a produção do aço, a água é utilizada em larga escala para a refrigeração dos equipamentos e produtos. Ao longo dos anos, o Grupo Gerdau
tem buscado otimizar o uso desse recurso natural cada vez mais escasso.

Por meio de novas tecnologias e de ações de conscientização, a quantidade de água captada foi reduzida de 46 milhões de metros cúbicos para 44 milhões de metros cúbicos em 2006. O reaproveitamento das águas no processo produtivo foi de 97,3% no período.



Matéria-prima

O Grupo Gerdau é um dos maiores recicladores do continente americano, ao reaproveitar anualmente 10,4 milhões de toneladas de sucata ferrosa. No ano, 69,6% da produção foi feita com o uso desse insumo, ante 68,6% no exercício anterior. O consumo de sucata no Grupo Gerdau cresceu 8,8% na comparação com 2005.

Em algumas unidades maiores, a organização possui mega shredders, equipamentos capazes de processar 1,2 mil veículos por dia, transformando-os em pequenos fragmentos de sucata.

O consumo de sucata pelas operações do Grupo traz benefícios que incluem a redução das emissões de CO2, a otimização dos processos, a diminuição do uso de energia, a obtenção de custos mais competitivos e o aumento da produtividade. Além disso, o fortalecimento da rede de coleta e processamento de sucata resulta em empregos e renda a milhares de cidadãos, além de contribuir com a diminuição do volume de lixo destinado a aterros.

Para reforçar o uso de sucata em seus processos industriais, o Grupo Gerdau tem uma rede própria de coleta e processamento do material. São sete unidades no Brasil e mais 17 na América do Norte.



Co-produtos

O Grupo Gerdau desenvolve estudos com centros de pesquisa para ampliar a utilização de co-produtos resultantes da produção de aço por diversos setores da economia e pela própria siderurgia. Esses materiais são aplicados em pavimentação de estradas e na fabricação de cimento, plástico e pigmentos, entre outras.

Em 2006, o percentual de reaproveitamento de co-produtos atingiu 76,7%, índice próximo aos 80% registrados em 2005. A pequena redução se deve ao nível mais baixo de reutilização das unidades incorporadas ao Grupo em 2006.

O Grupo Gerdau também cuida para que os co-produtos não-aproveitáveis sejam devidamente armazenados ou encaminhados a aterros apropriados. O total desses materiais gerados em 2006 foi de 360,5 quilos por tonelada (356,1 quilos no ano anterior).


Biodiversidade

A manutenção de áreas verdes no entorno das unidades é mais um compromisso do Grupo Gerdau com a promoção da sustentabilidade. Em 2006, do total de 17.127 hectares de propriedade da organização, 1.735 hectares eram áreas de reserva legal ou preservação permanente e 4.499 hectares, de matas nativas.



Energia


Reduzir o consumo e desenvolver novas fontes de energia são dois grandes desafios do setor siderúrgico. O uso de energias alternativas, como o gás proveniente de aterro de lixo orgânico em substituição ao gás natural, ou a produção de gás por meio da combustão de pneus velhos, é um exemplo de importantes conquistas na busca permanente por melhores práticas de sustentabilidade.

Em 2006, o Grupo utilizou 564 KWh de energia por tonelada de aço produzido, um pouco abaixo dos 570,7 KWh registrados no ano anterior.


Educação ambiental

Para incentivar o comprometimento dos colabo-
radores com o meio ambiente, o Grupo Gerdau realiza anualmente campanhas de conscientização, palestras e cursos específicos. Em 2006, foram 18 mil participações e 45 mil horas de capacitação.
Nota explicativa: Os números mencionados neste capítulo não incluem Sidenor, Siderperu e a joint venture Gallatin Steel

http://www.gerdau.com.br/RelatorioGerdau/2006/port/p_meioambiente.aspx

Empresas e o respeito ao meio ambiente: como o RH pode contribuir

Empresas e o respeito ao meio ambiente: como o RH pode contribuir
Jansen de Queiroz Ferreira

O cuidado com o meio ambiente é uma preocupação mais ampla e mais complexa do que o cuidado com a qualidade de vida dos colaboradores, porque não afeta o resultado financeiro e nem o clima das organizações de forma imediata. No médio e longo prazo, afetará às empresas de forma extremamente relevante, pela elevação dos custos de produção e de distribuição e a todos nós por tornar difícil, senão impossível, a sobrevivência dos seres vivos na terra.
Os paises mais desenvolvidos pensavam que transferindo a produção agressiva ao meio ambiente para os paises subdesenvolvidos, ficariam livres da reação da natureza à agressão brutal ao meio ambiente. O tempo demonstrou que se tratava de um auto-engano, um pensamento mágico.

Os empresários nativos dos países em subdesenvolvimento depredam o meio ambiente, sendo perdulários no uso de recursos como água, energia e madeira, negligenciam o tratamento dos resíduos líquidos e não dão a destinação adequada aos resíduos sólidos, isso tudo com a conivência ou omissão do Estado. Pensam somente em ganhar dinheiro de forma irresponsável e inconseqüente com relação ao futuro das gerações seguintes, como se o meio ambiente não tivesse forma de manifestar sua reação a tanta agressão.

Agora nos deparamos com as fortes e contundentes respostas da natureza em forma de escassez de água potável, elevando substancialmente o custo deste recurso insubstituível à vida, redução do estoque de combustíveis e das áreas de florestas. Observamos a ameaça às fontes de energia hidroelétrica, através das secas prolongadas, provocando elevação de custo desse fator essencial para a produção de bens e serviços. Adicionem-se ainda os tsunamis, os tufões, as tempestades com chuva que afetam todos os meios de transporte, prejudicando e encarecendo todos os meios de distribuição de bens e serviços.

Além dos efeitos citados temos a ameaça do aumento da água dos mares pelo derretimento das geleiras, com graves conseqüências sociais e econômicas, o aquecimento solar que provoca oscilações climáticas, prejudicando a produção de alimentos e a redução de áreas agricultáveis.

Os empresários e os executivos são frutos da sociedade e esta como um todo, no Brasil, ainda não tem pleno conhecimento da relevância e menos ainda consciência de que o cuidado com o meio ambiente é um processo educativo que começa em casa, com a seleção dos resíduos sólidos para que tenham destinação específica e menos agressiva, para não se jogar resíduos nas vias públicas, contratar catador de lixo para se desfazer de resíduos de reforma, construção, móveis velhos que serão jogados nas calçadas da próxima esquina, com a desfaçatez de que não é quem mandou que jogara e, sim, uma pessoa que por razões variadas não tem as mínimas condições de avaliar o mal que está causando.

Habitualmente, o setor público reage lentamente às necessidades da sociedade, e, principalmente, quando se trata de educação ou saúde. Organizações do terceiro setor e algumas poucas empresas produtivas, por uma combinação de consciência ecológica de que sem meio ambiente não existirá vida e, por conseqüência, empresa, com interesse econômico-financeiro: redução de custos de produção e de distribuição; empresas coletoras de resíduos sólidos, que se importam com o apoio da comunidade, estão assumindo a responsabilidade pela educação de suas equipes, dos clientes e dos usuários, promovendo eventos que objetivando despertar a consciência de respeito ao meio ambiente e distribuindo material educativo impresso. Essas ações poderão, em médio prazo, contribuírem para substancial redução da agressão ao meio ambiente.

A redução do lucro das organizações, imposta pela natureza, através da elevação dos custos de matéria-prima, água e energia e de distribuição induzirão as empresas a investir na redução da agressão ao meio ambiente. Os profissionais RH terão nesta questão que trabalhar mais do que na questão da melhoria da qualidade de vida no trabalho. Terão que procurar mais informações sobre esta relevante questão do século XXI.

Existem variadas maneiras de exercer influência: divulgar artigos e eventos sobre o assunto, o exemplo é e sempre será grande estimulador das mudanças. Incluir na programação da semana de prevenção de acidentes algumas palestras sobre temas: “Como destinar corretamente os resíduos sólidos?”, “Como evitar a contaminação dos rios?”,“Que contribuições podem ser oferecidas para a redução da poluição ambiental?”, “Reciclagem uma forma de proteger o meio ambiente”, “Coleta seletiva domiciliar”, entre outros. São alguns dos muitos títulos que poderão contribuir para conscientização de que o respeito ao meio ambiente, isso é responsabilidade de todos. O RH deve apropriar-se dessa grande questão universal para valorizar, ainda mais, suas relevantes funções organizacionais e de cultivador das competências humanas.
http://www.rh.com.br/ler.php?cod=4735&org=1