quinta-feira, 18 de outubro de 2007

Cuidados Ambientais!


Cuidados Ambientais
Com referência à proteção do meio ambiente antártico, os ecossistemas terrestres caracterizam-se pela descontinuidade, condições ambientais inóspitas, baixa diversidade específica e taxas de crescimento muito lentas. Se não forem protegidos, tais ecossistemas poderão sofrer impactos ambientais irreversíveis.
Já os ecossistemas marítimos, ao contrário dos terrestres, são contínuos, pelos seus 36 milhões de quilômetros quadrados de extensão, possuindo maior capacidade de absorver impactos. Suas condições ambientais são menos extremas e sua diversidade é bastante superior, o que não permite, entretanto, sua exploração indiscriminada.

poluicao do ar em sao paulo
Ao contrário das metrópoles situadas em regiões frias, onde a população é obrigada a aquecer seus lares e, portanto, a poluição por fontes estacionárias é a mais importante, nos grandes centros urbanos tropicais e subtropicais, mesmo naqueles muito industrializados como São Paulo, as fontes móveis são as mais responsáveis pela poluição. Poderão exisitir variações localizadas, pois a poluição do ar em uma cidade apresenta desigualdades, é em mosaico: alguns bairros são mais salubres, outros menos, há aqueles que têm grandes fábricas aonde poderão dominar as fontes estacionárias etc..., contudo a poluição geral, aquele manto marrom que cobre a cidade é causado pelas fontes móveis.
Quem morar na proximidade de uma indústria poderá sofrer por uma variedade muito grande de tóxicos. Cada fonte geradora tem as suas peculiariedades e é difícil de abordar todas elas.

Cuidados Ambientais
Com referência à proteção do meio ambiente antártico, os ecossistemas terrestres caracterizam-se pela descontinuidade, condições ambientais inóspitas, baixa diversidade específica e taxas de crescimento muito lentas. Se não forem protegidos, tais ecossistemas poderão sofrer impactos ambientais irreversíveis.
Já os ecossistemas marítimos, ao contrário dos terrestres, são contínuos, pelos seus 36 milhões de quilômetros quadrados de extensão, possuindo maior capacidade de absorver impactos. Suas condições ambientais são menos extremas e sua diversidade é bastante superior, o que não permite, entretanto, sua exploração indiscriminada.
O Tratado da Antártica, que evidencia a necessidade de metodologias conservacionistas, elaborou, em 1964, as "Medidas de Conservação da Flora e da Fauna Antártica", aplicáveis a todo território e a áreas ao sul do paralelo 60*S. Propuseram-se códigos de conduta para visitantes, procedimentos para tratamento do lixo e avaliação e controle do impacto ambiental causado pelo homem na Região Antártica.

A FLORA TERRESTRE


A flora terrestre da Antártica é constituída, basicamente, por vegetais inferiores, caracterizados pelas algas, fungos, liquens e musgos. São encontradas somente duas espécies de vegetais superiores (angiospermas - que possuem frutos e sementes), as gramíneas Deschampsia antarctica e Colobanthus quitencis, que apresentam flores, por alguns poucos dias do ano, durante seus ciclos reprodutivos. Essa carência de flora terrestre ocorre devido à ausência de solo propriamente dito, decorrente do pequeno intemperismo químico que, juntamente com o intemperismo físico, provocam a desagregação das rochas, e também devido às rigorosas condições climáticas da Antártica. No caso dos "solos", a indisponibilidade de nutrientes e as condições de fixação impossibilitam o desenvolvimento das plantas superiores mais desenvolvidas. Somente 2% do Continente Antártico estão descobertos de gelo e neve e, freqüentemente, ocorre uma competição da flora terrestre com as colônias de animais, inibindo o crescimento de vegetação.

Cuidados Ambientais
Com referência à proteção do meio ambiente antártico, os ecossistemas terrestres caracterizam-se pela descontinuidade, condições ambientais inóspitas, baixa diversidade específica e taxas de crescimento muito lentas. Se não forem protegidos, tais ecossistemas poderão sofrer impactos ambientais irreversíveis.
Já os ecossistemas marítimos, ao contrário dos terrestres, são contínuos, pelos seus 36 milhões de quilômetros quadrados de extensão, possuindo maior capacidade de absorver impactos. Suas condições ambientais são menos extremas e sua diversidade é bastante superior, o que não permite, entretanto, sua exploração indiscriminada.
O Tratado da Antártica, que evidencia a necessidade de metodologias conservacionistas, elaborou, em 1964, as "Medidas de Conservação da Flora e da Fauna Antártica", aplicáveis a todo território e a áreas ao sul do paralelo 60*S. Propuseram-se códigos de conduta para visitantes, procedimentos para tratamento do lixo e avaliação e controle do impacto ambiental causado pelo homem na Região Antártica.

Ambiente brasil


Introdução

O termo gestão ambiental é bastante abrangente. Ele é freqüentemente usado para designar ações ambientais em determinados espaços geográficos, como por exemplo: gestão ambiental de bacias hidrográficas, gestão ambiental de parques e reservas florestais, gestão de áreas de proteção ambiental, gestão ambiental de reservas de biosfera e outras tantas modalidades de gestão que incluam aspectos ambientais.
A gestão ambiental empresarial está essencialmente voltada para organizações, ou seja, companhias, corporações, firmas, empresas ou instituições e pode ser definida como sendo um conjunto de políticas, programas e práticas administrativas e operacionais que levam em conta a saúde e a segurança das pessoas e a proteção do meio ambiente através da eliminação ou minimização de impactos e danos ambientais decorrentes do planejamento, implantação, operação, ampliação, realocação ou desativação de empreendimentos ou atividades, incluindo-se todas as fases do ciclo de vida de um produto.

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

COMFIRA NA TABELA ABAIXO O TEMPO PARA DECOMPOSIÇAO DE LIXOS


Material
Tempo para decomposição
Jornais
De 2 a 6 semanas
Embalagens de papel
De 3 a 6 meses
Fósforos e pontas de cigarros
2 anos
Chiclete
5 anos
Nylon
30 anos
Tampas de garrafas
150 anos
Latas de alumínio
De 200 a 500 anos
Isopor
400
Plásticos
450 anos
Fralda descartável comum
450 anos
vidro
1.000.000 de anos (um milhão)


Como reciclar?



A reciclagem começa dentro de casa, pois é necessário a separação e preparação do lixo.
Por exemplo: As pilhas não devem ser misturadas com o lixo comum (restos de comida), pois contem substâncias tóxicas.
O lixo deve ser separado lixo reciclável como o plástico, o papel, o vidro e o metal.
Daí quando tudo estiver corretamente separado, é só levar para os Pontos de Entrega Voluntária (P.E.V.), espalhados pelas cidades do Brasil. Ou então, você pode levar para o local mais próximo da sua casa onde existem aquelas latas grandes e coloridas com os símbolos de cada material

Fotos de Reciclagem

Fotos de Reciclagem

Fotos de Reciclagem

Fotos de Reciclagem

Gestao ambiental

Gestão ambiental
A atuação sustentável é a base da política de meio ambiente do Grupo Gerdau, que investiu US$ 78,8 milhões em 2006 em tecnologias de preservação da natureza
O cuidado e o respeito com o meio ambiente são parte fundamental das atividades do Grupo Gerdau. Em 2006, os investimentos na área somaram US$ 78,8 milhões, valor 2,6% maior em comparação a 2005.

A política de meio ambiente tem como objetivo estabelecer condutas que assegurem o atendimento das necessidades de conservação ambiental e contribuam para o desenvolvimento da sociedade. Para tanto, busca a melhoria contínua dos processos, dentro dos conceitos de sustentabilidade; compartilha com todos os colaboradores a responsabilidade e o comprometimento com o Sistema de Gestão Ambiental; garante o desempenho das tecnologias de proteção do meio ambiente; atende consistentemente às exigências da legislação ambiental; trata de forma planejada as potenciais fontes de impacto no ar, na água e no solo; e investe em projetos para redução e reutilização dos co-produtos industriais.







Sistema de Gestão Ambiental (SGA)

Adotado em todas as usinas Gerdau, o Sistema de Gestão Ambiental (SGA) começou a ser desenvolvido em 1999 e está alinhado à norma ISO 14001. O SGA estabelece a análise de milhares de atividades industriais.

O objetivo é garantir o pleno acompanhamento do processo, desde a utilização de matérias-primas, passando pela parte industrial e de distribuição de produtos e pela correta destinação dos co-produtos gerados no processo. Em constante evolução, o SGA passou por reformulação em 2006, o que incluiu a padronização dos indicadores ambientais em todas as unidades do Grupo.




ISO 14001

Atualmente, 20 unidades têm a certificação ambiental ISO 14001. Está em curso a busca da certificação de todas as operações do Grupo Gerdau.


Ar

Um dos impactos ambientais resultantes da produção de aço é a emissão de partículas sólidas na atmosfera. Com o objetivo de reduzir essas emissões, o Grupo dispõe de eficientes sistemas de despoeiramento, compostos de equipamentos capazes de filtrar as partículas. Esse material filtrado é um co-produto aplicável em outros setores da economia. Dessa maneira, o Grupo Gerdau reafirma seu compromisso em buscar soluções mais sustentáveis para suas atividades.

Em 2006, o índice de emissão de gás carbônico ficou em 593 quilos por tonelada de aço produzido. As emissões estão muito abaixo da média da siderurgia mundial, de 1,7 mil quilos por tonelada, de acordo com os dados mais recentes do International Iron and Steel Institute (IISI). O Grupo Gerdau procura, continuamente, implantar melhorias para diminuir a geração desse gás. Entre elas estão a substituição de óleo por gás natural nos fornos de aquecimento, a utilização crescente de fontes de energia alternativas, a contínua atualização tecnológica, o uso de sucata como principal matéria-prima, entre outras coisas.


Água

Durante a produção do aço, a água é utilizada em larga escala para a refrigeração dos equipamentos e produtos. Ao longo dos anos, o Grupo Gerdau
tem buscado otimizar o uso desse recurso natural cada vez mais escasso.

Por meio de novas tecnologias e de ações de conscientização, a quantidade de água captada foi reduzida de 46 milhões de metros cúbicos para 44 milhões de metros cúbicos em 2006. O reaproveitamento das águas no processo produtivo foi de 97,3% no período.



Matéria-prima

O Grupo Gerdau é um dos maiores recicladores do continente americano, ao reaproveitar anualmente 10,4 milhões de toneladas de sucata ferrosa. No ano, 69,6% da produção foi feita com o uso desse insumo, ante 68,6% no exercício anterior. O consumo de sucata no Grupo Gerdau cresceu 8,8% na comparação com 2005.

Em algumas unidades maiores, a organização possui mega shredders, equipamentos capazes de processar 1,2 mil veículos por dia, transformando-os em pequenos fragmentos de sucata.

O consumo de sucata pelas operações do Grupo traz benefícios que incluem a redução das emissões de CO2, a otimização dos processos, a diminuição do uso de energia, a obtenção de custos mais competitivos e o aumento da produtividade. Além disso, o fortalecimento da rede de coleta e processamento de sucata resulta em empregos e renda a milhares de cidadãos, além de contribuir com a diminuição do volume de lixo destinado a aterros.

Para reforçar o uso de sucata em seus processos industriais, o Grupo Gerdau tem uma rede própria de coleta e processamento do material. São sete unidades no Brasil e mais 17 na América do Norte.



Co-produtos

O Grupo Gerdau desenvolve estudos com centros de pesquisa para ampliar a utilização de co-produtos resultantes da produção de aço por diversos setores da economia e pela própria siderurgia. Esses materiais são aplicados em pavimentação de estradas e na fabricação de cimento, plástico e pigmentos, entre outras.

Em 2006, o percentual de reaproveitamento de co-produtos atingiu 76,7%, índice próximo aos 80% registrados em 2005. A pequena redução se deve ao nível mais baixo de reutilização das unidades incorporadas ao Grupo em 2006.

O Grupo Gerdau também cuida para que os co-produtos não-aproveitáveis sejam devidamente armazenados ou encaminhados a aterros apropriados. O total desses materiais gerados em 2006 foi de 360,5 quilos por tonelada (356,1 quilos no ano anterior).


Biodiversidade

A manutenção de áreas verdes no entorno das unidades é mais um compromisso do Grupo Gerdau com a promoção da sustentabilidade. Em 2006, do total de 17.127 hectares de propriedade da organização, 1.735 hectares eram áreas de reserva legal ou preservação permanente e 4.499 hectares, de matas nativas.



Energia


Reduzir o consumo e desenvolver novas fontes de energia são dois grandes desafios do setor siderúrgico. O uso de energias alternativas, como o gás proveniente de aterro de lixo orgânico em substituição ao gás natural, ou a produção de gás por meio da combustão de pneus velhos, é um exemplo de importantes conquistas na busca permanente por melhores práticas de sustentabilidade.

Em 2006, o Grupo utilizou 564 KWh de energia por tonelada de aço produzido, um pouco abaixo dos 570,7 KWh registrados no ano anterior.


Educação ambiental

Para incentivar o comprometimento dos colabo-
radores com o meio ambiente, o Grupo Gerdau realiza anualmente campanhas de conscientização, palestras e cursos específicos. Em 2006, foram 18 mil participações e 45 mil horas de capacitação.
Nota explicativa: Os números mencionados neste capítulo não incluem Sidenor, Siderperu e a joint venture Gallatin Steel

http://www.gerdau.com.br/RelatorioGerdau/2006/port/p_meioambiente.aspx

Empresas e o respeito ao meio ambiente: como o RH pode contribuir

Empresas e o respeito ao meio ambiente: como o RH pode contribuir
Jansen de Queiroz Ferreira

O cuidado com o meio ambiente é uma preocupação mais ampla e mais complexa do que o cuidado com a qualidade de vida dos colaboradores, porque não afeta o resultado financeiro e nem o clima das organizações de forma imediata. No médio e longo prazo, afetará às empresas de forma extremamente relevante, pela elevação dos custos de produção e de distribuição e a todos nós por tornar difícil, senão impossível, a sobrevivência dos seres vivos na terra.
Os paises mais desenvolvidos pensavam que transferindo a produção agressiva ao meio ambiente para os paises subdesenvolvidos, ficariam livres da reação da natureza à agressão brutal ao meio ambiente. O tempo demonstrou que se tratava de um auto-engano, um pensamento mágico.

Os empresários nativos dos países em subdesenvolvimento depredam o meio ambiente, sendo perdulários no uso de recursos como água, energia e madeira, negligenciam o tratamento dos resíduos líquidos e não dão a destinação adequada aos resíduos sólidos, isso tudo com a conivência ou omissão do Estado. Pensam somente em ganhar dinheiro de forma irresponsável e inconseqüente com relação ao futuro das gerações seguintes, como se o meio ambiente não tivesse forma de manifestar sua reação a tanta agressão.

Agora nos deparamos com as fortes e contundentes respostas da natureza em forma de escassez de água potável, elevando substancialmente o custo deste recurso insubstituível à vida, redução do estoque de combustíveis e das áreas de florestas. Observamos a ameaça às fontes de energia hidroelétrica, através das secas prolongadas, provocando elevação de custo desse fator essencial para a produção de bens e serviços. Adicionem-se ainda os tsunamis, os tufões, as tempestades com chuva que afetam todos os meios de transporte, prejudicando e encarecendo todos os meios de distribuição de bens e serviços.

Além dos efeitos citados temos a ameaça do aumento da água dos mares pelo derretimento das geleiras, com graves conseqüências sociais e econômicas, o aquecimento solar que provoca oscilações climáticas, prejudicando a produção de alimentos e a redução de áreas agricultáveis.

Os empresários e os executivos são frutos da sociedade e esta como um todo, no Brasil, ainda não tem pleno conhecimento da relevância e menos ainda consciência de que o cuidado com o meio ambiente é um processo educativo que começa em casa, com a seleção dos resíduos sólidos para que tenham destinação específica e menos agressiva, para não se jogar resíduos nas vias públicas, contratar catador de lixo para se desfazer de resíduos de reforma, construção, móveis velhos que serão jogados nas calçadas da próxima esquina, com a desfaçatez de que não é quem mandou que jogara e, sim, uma pessoa que por razões variadas não tem as mínimas condições de avaliar o mal que está causando.

Habitualmente, o setor público reage lentamente às necessidades da sociedade, e, principalmente, quando se trata de educação ou saúde. Organizações do terceiro setor e algumas poucas empresas produtivas, por uma combinação de consciência ecológica de que sem meio ambiente não existirá vida e, por conseqüência, empresa, com interesse econômico-financeiro: redução de custos de produção e de distribuição; empresas coletoras de resíduos sólidos, que se importam com o apoio da comunidade, estão assumindo a responsabilidade pela educação de suas equipes, dos clientes e dos usuários, promovendo eventos que objetivando despertar a consciência de respeito ao meio ambiente e distribuindo material educativo impresso. Essas ações poderão, em médio prazo, contribuírem para substancial redução da agressão ao meio ambiente.

A redução do lucro das organizações, imposta pela natureza, através da elevação dos custos de matéria-prima, água e energia e de distribuição induzirão as empresas a investir na redução da agressão ao meio ambiente. Os profissionais RH terão nesta questão que trabalhar mais do que na questão da melhoria da qualidade de vida no trabalho. Terão que procurar mais informações sobre esta relevante questão do século XXI.

Existem variadas maneiras de exercer influência: divulgar artigos e eventos sobre o assunto, o exemplo é e sempre será grande estimulador das mudanças. Incluir na programação da semana de prevenção de acidentes algumas palestras sobre temas: “Como destinar corretamente os resíduos sólidos?”, “Como evitar a contaminação dos rios?”,“Que contribuições podem ser oferecidas para a redução da poluição ambiental?”, “Reciclagem uma forma de proteger o meio ambiente”, “Coleta seletiva domiciliar”, entre outros. São alguns dos muitos títulos que poderão contribuir para conscientização de que o respeito ao meio ambiente, isso é responsabilidade de todos. O RH deve apropriar-se dessa grande questão universal para valorizar, ainda mais, suas relevantes funções organizacionais e de cultivador das competências humanas.
http://www.rh.com.br/ler.php?cod=4735&org=1

quinta-feira, 30 de agosto de 2007

MUDE SUA ATITUDE EM RELAÇAO AO MEIO AMBIENTE!!!


O crescimento desacelerado da população, aliado a um consumo excessivo e a uma economia globalizada, tem trazido grandes preocupações por parte de ambientalistas, sociólogos, ecologistas, dentre outros setores. O planeta está no seu limite de suporte e seu capital natural/humano acaba sofrendo profunda alteração, cujos impactos socioambientais vão desde fome, miséria, desigualdade, violência e desemprego à reações adversas da natureza que por sua vez vêm castigando varias regiões a nível global.Tais fatores foram desencadeados por uma desordem econômica e social, devido a um modelo predatório que continua ocorrendo de forma heterogênea, tornando difícil qualifica-los.
O exercício da cidadania participativa poderia ser o caminho para uma sociedade sustentável, pois, a maioria da população jamais participou de uma ação social que vise a promoção de uma melhor qualidade de vida, de uma ação que busque uma relação mais transparente entre a sociedade e o poder instituído.
Temos que nos conscientizar hoje, antes tarde que mais tarde ainda, onde não se poderá voltar atrás e os efeitos serão irreversíveis!

Reduzir a quantidade de lixo produzido.


Reutilizar materiais em vez de descartá-los.


Reciclar materiais sempre que possível.


Em 1972, o Lions assumiu o compromisso de preservar o meio ambiente. Desde então, milhares de membros do clube têm doado seu tempo e talento em prol da organização de projetos ambientais locais. Exemplos de apenas alguns dos projetos ambientais do Lions são mostrados abaixo. Outros projetos estão incluídos nas seguintes publicações:


melhore seu ambiente


Como você tem cuidado do meio ambiente?Comece nas coisas mais simples, jogue lixo no lixo, cuide das plantas, espalhe notícias sobre o meio ambiente, não deixe a torneira aberta, reutilize sucatas para artesanatos e proteja os animais.

preservasao do meio ambiente


A necessidade de preservar a qualidade de vida, a limitação dos recursos naturais, uma sociedade mais consciente e legislações governamentais cada vez mais rígidas, tornam a preocupação com o meio ambiente um fator estratégico para qualquer atividade industrial.
A AGA possui inúmeras soluções direcionadas para o cuidado com o meio ambiente.

MEIO COM O MEIO AMBIENNTE

Com referência à proteção do meio ambiente antártico, os ecossistemas terrestres caracterizam-se pela descontinuidade, condições ambientais inóspitas, baixa diversidade específica e taxas de crescimento muito lentas. Se não forem protegidos, tais ecossistemas poderão sofrer impactos ambientais irreversíveis.

Já os ecossistemas marítimos, ao contrário dos terrestres, são contínuos, pelos seus 36 milhões de quilômetros quadrados de extensão, possuindo maior capacidade de absorver impactos. Suas condições ambientais são menos extremas e sua diversidade é bastante superior, o que não permite, entretanto, sua exploração indiscriminada.

O Tratado da Antártica, que evidencia a necessidade de metodologias conservacionistas, elaborou, em 1964, as "Medidas de Conservação da Flora e da Fauna Antártica", aplicáveis a todo território e a áreas ao sul do paralelo 60*S. Propuseram-se códigos de conduta para visitantes, procedimentos para tratamento do lixo e avaliação e controle do impacto ambiental causado pelo homem na Região Antártica.

Quanto ao tratamento de lixo, não é permitido o lançamento ao solo de quaisquer materiais estranhos ao ambiente antártico. O lixo deverá ser separado de acordo com a sua natureza e colocado em depósitos apropriados. O lixo orgânico, papéis e pedaços de madeira deverão ser incinerados em condições atmosféricas favoráveis, de modo a não interferir nas pesquisas que estão sendo realizadas em locais próximos. As cinzas restantes e os demais tipos de lixo são retirados da Antártica pelo NApOc Ary Rongel. As latas e metais dóceis são compactados e embalados em caixas plásticas resistentes; vidros e garrafas são moídos e também colocados em caixas plásticas apropriadas.

terça-feira, 21 de agosto de 2007

redução do desmatamento na amazônica evitou a emissão de 410 milhões de toneladas de gàs carbônico





13/08/2007

Brasília - A redução de 25% na taxa de desmatamento na Amazônia, entre agosto de 2005 e julho de 2006, evitou a emissão de 410 milhões de toneladas de gás carbônico (CO2) e a destruição de 600 milhões de árvores. A informação foi dada hoje (13) pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em seu programa Café com o Presidente.
“Estou convencido de que é plenamente possível crescer preservando a natureza. O desafio que está colocado para nós é como utilizar a floresta e a preservação ambiental como forma de fazer com que a vida das pessoas seja melhorada”, ressaltou Lula.
Para o presidente, a preservação do meio ambiente é “condição básica” para que o Brasil conquiste mais credibilidade no exterior. Lula disse ainda que é possível desenvolver a agricultura brasileira sem invadir a Amazônia. “Temos áreas enormes já degradadas que podem ser utilizadas para o plantio, sem precisar adentrar em áreas que nós precisamos preservar”, afirmou.
O presidente destacou a redução anual na taxa de desmatamento. “A área desmatada, em 2004, foi de 27 mil quilômetros quadrados. Em 2005, foi de 18 mil quilômetros quadrados. E, em 2006, caiu para 14 mil quilômetros quadrados”, ressaltou.
De acordo com o Ministério da Ciência e Tecnologia, o Brasil libera na atmosfera cerca de 1 bilhão de toneladas por ano de gás carbônico – um dos principais gases que agravam o aquecimento global. Segundo o ministério, 75% desse total se devem à derrubada de árvores.
Os dados sobre a redução de 25% na taxa de desmatamento na Amazônia foram divulgados por um grupo interministerial na última sexta-feiraBrasília - A redução de 25% na taxa de desmatamento na Amazônia, entre agosto de 2005 e julho de 2006, evitou a emissão de 410 milhões de toneladas de gás carbônico (CO2) e a destruição de 600 milhões de árvores. A informação foi dada hoje (13) pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em seu programa Café com o Presidente.
“Estou convencido de que é plenamente possível crescer preservando a natureza. O desafio que está colocado para nós é como utilizar a floresta e a preservação ambiental como forma de fazer com que a vida das pessoas seja melhorada”, ressaltou Lula.
Para o presidente, a preservação do meio ambiente é “condição básica” para que o Brasil conquiste mais credibilidade no exterior. Lula disse ainda que é possível desenvolver a agricultura brasileira sem invadir a Amazônia. “Temos áreas enormes já degradadas que podem ser utilizadas para o plantio, sem precisar adentrar em áreas que nós precisamos preservar”, afirmou.
O presidente destacou a redução anual na taxa de desmatamento. “A área desmatada, em 2004, foi de 27 mil quilômetros quadrados. Em 2005, foi de 18 mil quilômetros quadrados. E, em 2006, caiu para 14 mil quilômetros quadrados”, ressaltou.
De acordo com o Ministério da Ciência e Tecnologia, o Brasil libera na atmosfera cerca de 1 bilhão de toneladas por ano de gás carbônico – um dos principais gases que agravam o aquecimento global. Segundo o ministério, 75% desse total se devem à derrubada de árvores.
Os dados sobre a redução de 25% na taxa de desmatamento na Amazônia foram divulgados por um grupo interministerial na última sexta-feira

quinta-feira, 16 de agosto de 2007

MEIO AMBIENTE



Os melhores sites da Internet você encontra aqui !
Poluição (do ar, da água, do solo e sonora)
Saiba mais sobre a Poluição Atmosférica, hídrica e poluentes que contaminam o solo. Veja também contaminação dos rios através de resíduos químicos e orgânicos, esgotos, resíduos industriais, lixo e sedimentos vindos da erosão, condições da atmosfera, tecnologias de tratamento para recuperação do solo, estações de tratamento de água, aterros sanitários, combustão, monóxido de carbono, fumaça, ozônio, etc.

Poluição - nesta página você entenderá a definição de poluição, poluição atmosférica, projetos de sistemas de controle da poluição na atmosfera, diagnósticos de sistemas de controle, poluição hídrica, projetos de estações de tratamento de efluentes industriais, estação de tratamento e efluentes sanitários, separadores de óleo e água, canais e tanques de contenção de sólidos, poluição do solo, resíduos industriais, projeto de aterros sanitários, etc.Avaliação: 8.5
Poluição da água - página com texto sobre a importância da água para nosso planeta, forma em que água se apresenta na natureza, contaminação dos rios através de resíduos químicos e orgânicos, esgotos, resíduos industriais, lixo e sedimentos vindos da erosão.Avaliação: 8.5
Aquecimento Global: efeitos da poluição - Saiba mais sobre Aquecimento Global, influência dos poluentes na atmosfera e suas consequências: degelo dos polos, aumento do nível do mar, furacões, catástrofes naturais, etc.Avaliação: 8.0
Meio Ambiente - site do INPE/CPTEC com informações das condições atuais da poluição atmosférica.Avaliação: 8.0
Difícil é Respirar (Canal Kids) - voltado para o internauta infantil, o site discute e informa de uma forma divertida e didática. Além de muita informação, o site conscientiza a garotada para a necessidade de preservar o meio ambiente. Explica de uma forma interessante o que é efeito estufa e camada de ozônio. As crianças vão adorar e aprender.Avaliação: 8.0
Poluição do Solo - aqui você entenderá como ocorre a contaminação do solo, medidas tomadas para recuperação do solo, tecnologias de tratamento (tratamento térmico, físico-químico e biológico), etc.Avaliação: 8.0
Poluição Sonora - o crescimento dos centros urbanos e a industrialização provocaram mudanças nas vidas das pessoas. Este tipo de poluição pode provocar stress, problemas auditivos, dores de cabeça, insônia e muito mais. Este site aborda todos estes tópicos, além de tratar da Legislação Ambiental sobre o tema da Poluição Sonora.Avaliação: 8.0
Dicionário de Poluição do Ar - site com explicações sobre os termos ligados à poluição do ar. Aqui você encontrará o significado de termos como: atmosfera, combustão, dióxido de carbono, ecologia, etanol, floresta tropical, fumaça, gás natural, monóxido de carbono, nitrogênio, ozônio, entre muitos outros.Avaliação: 7.5
Acessar Biologia
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O QUE É POLUIÇÃO
A definição de poluição pode ser dada conforme discorre a Lei n.º 6.938/81 como a "degradação da qualidade ambiental resultante de atividades que direta ou indiretamente: prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar da população; criem condições adversas às atividades sociais e econômicas; afetem desfavoravelmente a biota; afetem as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente; lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões ambientais estabelecidos".
Estão elencados os seguintes crimes na seção referente à poluição e outros crimes ambientais (arts. 54-61 da Lei 9.0605/98):
1. Causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortalidade de animais ou a destruição significativa da flora. Se este crime tiver os resultados de: tornar um área, urbana ou rural, imprópria para a ocupação humana; causar poluição atmosférica que provoque a retirada, ainda que momentânea, dos habitantes das áreas afetadas, ou que cause danos diretos à saúde da população; causar poluição hídrica que torne necessária a interrupção do abastecimento público de água de uma comunidade; dificultar ou impedir o uso público das praias; ocorrer por lançamento de resíduos sólidos, líquidos ou gasosos, ou detritos, óleos ou substâncias oleosas, em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou regulamentos, haverá aumento de pena, pois será o tipo qualificado, incorrendo ainda nas mesmas penas quem deixar de adotar, quando assim o exigir a autoridade competente, medidas de precaução em caso de risco de dano ambiental grave ou irreversível;
2. Executar pesquisa, lavra ou extração de recursos minerais sem a competente autorização, permissão concessão ou licença, ou em desacordo com a obtida, incorrendo nas mesmas penas quem deixa de recuperar a área pesquisada ou explorada, nos termos da autorização, permissão, licença, concessão ou determinação do órgão competente;
3. Produzir, processar, embalar, importar, exportar, comercializar, fornecer, transportar, armazenar, guardar, ter em depósito ou usar produto ou substância tóxica, perigosa ou nociva à saúde humana ou ao meio ambiente, em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou nos seus regulamentos. Incorrerá nas mesmas penas quem abandona os produtos ou substâncias referidos , ou os utiliza em desacordo com as normas de segurança;
4. Construir, reformar, ampliar, instalar ou fazer funcionar, em qualquer parte do território nacional, estabelecimentos, obras ou serviços potencialmente poluidores, sem licença ou autorização dos órgãos ambientais competentes, ou contrariando as normas legais e regulamentares pertinentes;
5. Disseminar doença ou praga ou espécies que possam causar dano à agricultura, à pecuária, à fauna, à flora ou aos ecossistemas;
TIPOS DE POLUIÇÃO
Dependendo do elemento atingido, a poluição pode ser denominada de:
1. Poluição hídrica
Conforme consta no Decreto n.º 73.030/73, art. 13, § 1º, poluição da água é qualquer alteração de suas propriedades físicas, químicas ou biológicas, que possa importar em prejuízo à saúde, à segurança e ao bem estar das populações, causar dano à flora e à fauna, ou comprometer o seu uso para fins sociais e econômicos.
Quando se fala em poluição das águas, devem ser abrangidas não só as águas superficiais como também as subterrâneas.
Uma das principais fontes de poluição das águas são os resíduos urbanos, tanto os industriais quanto os rurais, que são despejados voluntária ou involuntariamente.
Como exemplos de materiais tóxicos que normalmente são despejados nas águas destacam-se metais pesados como o cádmio e o mercúrio, o chumbo, nitratos e pesticidas. Estes poluentes representando grande ameaça à qualidade da água, à saúde e ao meio ambiente, pois são capazes de provocar enormes danos aos organismos vivos, e, consequentemente à cadeia alimentar e à nossa saúde.
Portanto, medidas devem ser tomadas no sentido de recuperação dos rios e mananciais atingidos pela poluição para que se garanta à população o abastecimento de água não infectada. Dentre essas medidas, ressalta-se o tratamento dos esgotos urbanos.
2. Poluição atmosférica
Para que se entenda melhor o que é poluição atmosférica, é de suma importância que se conheça a composição normal do ar, que pode ter alguma variação de região para região, exposta a seguir:

GÁS CONCENTRAÇÃO
(porcentagem)
Nitrogênio (N2)
78,03
Oxigênio (O2)
20,99
Argônio (Ar)
0,94 ppm**
Dióxido de carbono (CO2)
340,0*
Neônio (Ne)
18,0
Hélio (He)
5,0
Metano (CH4)
1,5
Hidrogênio (H2)
0,5
Óxido de dinitrogênio (N2O)
0,3*
Dióxido de nitrogênio (NO2)
0,3*
Monóxido de nitrogênio (NO)
0,1*
Monóxido de carbono (CO)
0,1*

* concentração variável ** partes por milhão
Feita essa breve exposição, podemos definir a poluição do ar como "a modificação da sua composição química, seja pelo desequilíbrio dos seus elementos constitutivos, seja pela presença de elemento químico estranho, que venha causar prejuízo ao equilíbrio do meio ambiente e consequentemente à saúde dos seres vivos".
A poluição do ar é classificada em:
- poluição pelos detritos industriais;
- poluição pelos pesticidas; e,
- poluição radioativa.
Fontes de poluição atmosférica são:
- fixas (indústrias, hotéis, lavanderias etc.)
- móveis (veículos automotores, aviões, navios trens etc.)
Fatores que causam a poluição do ar:
- fatores naturais: são aqueles que têm causas nas forças da natureza, como tempestades de areia, queimadas provocadas por raios e as atividades vulcânicas.
- fatores artificiais: são aqueles causados pela atividade do homem, como a emissão de combustíveis de automóveis, queima de combustíveis fósseis em geral, materiais radioativos, queimadas etc.
Poluentes mais comuns do ar e suas principais fontes:
Poluentes
Principais fontes (precursores)
Hidrocarbonetos Emissões de veículos, refinarias de petróleo e vegetação
Sulfetos Usinas termoelétricas, fornos a carvão, metalúrgicas, vulcanização, indústria de fertilizantes e pântanos
Mercaptanas Refinarias de petróleo e indústrias de celulose
Hidrocarbonetos clorados Pesticidas, lavanderias e propelentes de aerossóis
Dióxido de enxofre Combustões, olarias, usinas termoelétricas, refinarias de petróleo, usinas de ferro/aço, indústria de fertilizantes e plantas
Óxidos de nitrogênio Emissões de veículos, indústria de fertilizantes
Ácido nítrico Conversão do NO2
Monóxido de carbono Emissões de veículos e oxidação de terpenos (vegetação)
Dióxido de carbono Combustões em geral/emissões de veículos
Amônia Fábrica de fertilizantes e de amônia
Ozônio Na troposfera, principalmente: hidrocarbonetos + óxidos de nitrogênio + luz
Material particulado (poeiras) Emissões de veículos, refinarias de petróleo, usinas a gás, geração de eletricidade, incinerações-fábricas de cimento, cerâmicas, estufas e carvão, fornos e, entre outras, conversão gás-partícula
Fonte: O que é poluição química. Joel Arnaldo Pontin e Sergio Massaro. Ed. Brasiliense, 1993.
Já, entre as mais graves conseqüências da poluição atmosférica podemos citar a chuva ácida, o efeito estufa e a diminuição da camada de ozônio.
- Chuva ácida :
A chuva será considerada ácida quando tiver um pH inferior a 5,0, ocorrendo não apenas sob a forma de chuva, mas também como neve, geada ou neblina.
Decorre da queimada de combustíveis fósseis, produzindo gás carbônico, formas oxidadas de carbono, nitrogênio e enxofre. Esses gases, quando liberados para a atmosfera, podem ser tóxicos para os organismos.
O dióxido de enxofre provoca a chuva ácida quando se combina com a água presente na atmosfera, sob a forma de vapor. As gotículas de ácido sulfúrico resultantes dessa combinação geram sérios danos às áreas atingidas.
Além dos sérios danos ao meio ambiente natural, as chuvas ácidas também constituem séria ameaça ao patrimônio cultural da humanidade, corroendo as obras talhadas em mármore, que por ser uma rocha calcária, dissolve-se sob a ação de substâncias ácidas.
- Efeito estufa:
Fenômeno de elevação da temperatura média da Terra, que ocorre pelo aumento considerável na concentração de gás carbônico na atmosfera, provocado principalmente pela queima de combustíveis fósseis e desmatamentos, formando assim uma espécie de "coberta" sobre a Terra impedindo a expansão do calor.
O crescente aumento do teor do gás carbônico na atmosfera faz com que a temperatura da Terra esteja em constante crescimento, o que pode ocasionar grandes distúrbios climáticos.
- Diminuição da camada de ozônio:
O ozônio está presente na troposfera, que é a camada da atmosfera em que vivemos, e também em zonas mais altas da estratosfera, entre 12 e 50 km de altitude, tendo como função proteger o planeta da incidência direta de grande parte dos raios ultravioleta, que é um dos componentes da radiação solar.
Com a diminuição dessa camada de ozônio, os raios ultravioleta atingem a Terra de forma mais brusca, provocando graves doenças no ser humano, como câncer de pele, distúrbios cardíacos e pulmonares, queimaduras, problemas de visão etc. O ambiente também é diretamente atingido pelas modificações na cadeia alimentar, visto que certas espécies de animais e plantas são extremamente sensíveis a essa radiação, como os anfíbios anuros (sapos, rãs e pererecas). Além disso, a destruição desta camada de ozônio pode contribuir com o derretimento de parte do gelo da calota polar, causando o superaquecimento do planeta.
Uma das grandes causas da diminuição da camada de ozônio tem sido a liberação de compostos químicos industriais na atmosfera, denominados de CFC (clorofluorcarbono), que é um gás não tóxico, inodoro, e quimicamente inerte. É usado em grande escala como agente refrigerador de geladeiras e aparelhos de ar condicionado, na manufatura de espumas de plástico e principalmente como propelente de sprays enlatados, e sua inércia química torna-o capaz de atingir grandes altitudes sem se modificar, até alcançar a estratosfera, onde a radiação ultravioleta provinda do Sol provoca a sua quebra. O cloro é liberado, reagindo com o ozônio, e desmembrando-o em uma molécula e um átomo de oxigênio.
3. Poluição do solo:
Conforme estabelece o Decreto n.º 28.687/82, art.72, poluição do solo e do subsolo consiste na deposição, disposição, descarga, infiltração, acumulação, injeção ou enterramento no solo ou no subsolo de substâncias ou produtos poluentes, em estado sólido, líquido ou gasoso.
O solo é um recurso natural básico, constituindo um componente fundamental dos ecossistemas e dos ciclos naturais, um reservatório de água, um suporte essencial do sistema agrícola e um espaço para as atividades humanas e para os resíduos produzidos.
Degradação do solo por meio da:
- desertificação;
- utilização de tecnologias inadequadas;
- falta de práticas de conservação de água no solo;
- destruição da cobertura vegetal.
A contaminação dos solos dá-se principalmente por resíduos sólidos e líquidos, águas contaminadas, efluentes sólidos e líquidos, efluentes provenientes de atividades agrícolas etc. Assim, pode-se concluir que a contaminação do solo ocorrerá sempre que houver adição de compostos ao solo, modificando suas características naturais e as suas utilizações, produzindo efeitos negativos, chamados de poluição.
No controle da poluição do solo é válido citar o exposto pela CETESB, ressaltando que o controle da qualidade do solo envolve vários aspectos: produção agrícola ou pastoril, qualidade dessa produção, planejamento urbano, conservação ou preservação de matas e florestas etc. Vide o seu site www.cetesb.com.br
4. Poluição sonora:
Segundo a CETESB, em definição citada por Luís Paulo Sirvinskas ( Tutela Penal do Meio Ambiente. Ed. Saraiva, 1998), poluição sonora é a produção de sons, ruídos ou vibrações em desacordo com as precauções legais, podendo acarretar problemas auditivos irreversíveis, perturbar o sossego e a tranqüilidade alheias.
A poluição sonora pode causar ainda mau humor, doenças cardíacas e, consequentemente, queda na produtividade física e mental.
Esse tipo de poluição tem como causas principalmente o barulho de automóveis, aviões, obras, gritarias etc., podendo ser mais ou menos nociva, conforme sua duração, repetição e intensidade (em decibéis).
Ultimamente temos observado que a imprensa em geral tem dado atenção a reclamações das pessoas com referência aos ruídos ou barulhos principalmente em bares, casas noturna. Não é para menos, já que a aglomeração de pessoas, casas residenciais e comerciais está crescendo assustadoramente nas grandes cidades, o que torna as pessoas expostas a todas as formas de barulho.
A poluição sonora dá-se através do ruído que é o som indesejado, sendo considerada uma das formas mais graves de agressão ao homem e ao meio ambiente.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) o limite tolerável ao ouvido humano é de 65 dB (A), acima disso o nosso organismo sofre de estresse, o qual aumenta o risco de doenças. Com ruídos acima de 85 dB (A) aumenta o risco de comprometimento auditivo. Sabe-se também que quanto mais tempo exposto, maior o risco da pessoa sofrer danos. Quanto a estes, dois fatores são determinantes para a sua amplitude: o tempo de exposição e o nível do barulho a que se expõe a pessoas ou pessoas, sendo de se observar que cada caso tem suas características e seu grau de conseqüência, o que exige estudos específicos para cada um.
Em se tratando de poluição sonora restrita a um determinada região ou área o problema torna-se muitas vezes de pequena proporção, mas quando ela atinge grande parte da cidade, como no caso de trânsito intenso e corredores de tráfego a questão passa a ser mais ampla e generalizada, pois além de ofender os moradores próximos às vias públicas barulhentas, atinge também os que passam por elas, tornando-se assim um problema de saúde pública. Já, na área trabalhista uma das principais causas da incapacidade funcional tem sido a perda da audição pela ocorrência do excesso de barulho no ambiente de trabalho, ou seja pela poluição sonora a que se expõe o trabalhador. No âmbito doméstico a poluição sonora ocorre pela emissão de ruídos acima das especificações produzidos por eletrodomésticos.
5. Poluição visual:
Trata-se da degradação do ambiente natural ou artificial que provoca incômodo visual.
O excesso de outdoors, propagandas, cartazes etc., faz com que a cidade fique visualmente poluída, pois estes além de deixarem a cidade feia, ainda a torna cada vez mais suja, devido aos papéis que são jogados na rua.
A gravidade deste tipo de poluição será ainda maior se o bem lesado for um bem tombado.
6. Poluição Luminosa
Uma das mais modernas formas de poluição é a poluição luminosa, caracterizada pelo excesso de brilho artificial produzido pelo homem nos centros urbanos e que tem prejudicado as condições de visibilidade noturna dos corpos celestes. Esse tipo de poluição vem sendo detectada por estudiosos e consta no site da Royal Astronomical Society (www.ras.org.uk). A poluição luminosa vem prejudicando a paisagem celeste noturna, impedindo o estudo dos astrônomos, tanto amadores, quanto profissionais, bem como todos aqueles que querem usufruir da visão das estrelas. A paisagem celeste deve, como todo bem ambiental, ser preservada.
Daí a importância dos estudos nesta área para tentar diminuir este prejuízo visual que já atinge grande percentual de pessoal em todo o mundo.
7. Poluição radioativa
Para que se fale em poluição radioativa, devemos primeiramente definir radiação.
Radiação é o efeito químico proveniente de ondas e energia calorífera, luminosa etc. Existem três tipos de radiação: raios alfa e raios beta, que têm a absorção mais fácil, e raios gama, que são muito mais penetrantes que os primeiros, já que se tratam de ondas eletromagnéticas.
O contato contínuo à radiação causa danos aos tecidos vivos, tendo como principais efeitos a leucemia, tumores, queda de cabelo, diminuição da expectativa de vida, mutações genéticas, lesões a vários órgãos etc.
Assim, poluição radioativa é o aumento dos níveis naturais de radiação por meio da utilização de substâncias radioativas naturais ou artificiais.
A poluição radioativa tem como fontes :
- substâncias radioativas naturais: são as substâncias que se encontram no subsolo, e que acompanham alguns materiais de interesse econômico, como petróleo e carvão, que são trazidas para a superfície e espalhadas no meio ambiente por meio de atividades mineratórias;
- substâncias radioativas artificiais: substâncias que não são radioativas, mas que nos reatores ou aceleradores de partículas são "provocadas".
A fonte de poluição radioativa predominante é a natural, pois a poluição natural da Terra é muito grande, decorrente do decaimento radioativo do urânio, do tório e outros radionuclídeos naturais.
Finalmente, devemos lembrar que a poluição radioativa provém principalmente de: indústrias, medicina, testes nucleares, carvão, radônio, fosfato, petróleo, minerações, energia nuclear, acidentes radiológicos e acidentes nucleares.
Por último podemos observar que em qualquer dos tipos acima expostos, a poluição pode ocorrer principalmente por meio de:
- Agentes bacteriológicos: tendo como causas esgotos e adubos, e consistindo na contaminação por bactérias, vírus e outros micróbios portadores de doenças;
- Agentes químicos: tendo como causas óleos, inseticidas, detergentes sintéticos, adubos químicos e esgotos, e consistindo na contaminação por meio de elementos químicos que podem destruir a fauna e a flora;
- Agentes físicos: tendo como causas erosão, húmus, vegetação e a própria atividade humana, resultando alteração da cor, gosto, cheiro e temperatura da água;
- Partículas radioativas: caracterizada pela presença de materiais radioativos das centrais ou explosões nucleares.

AMBIENTE LEVADO A SERIO




Preservação da água, conservação do solo, reciclagem do lixo e cuidados com a saúde da população são iniciativas da Itaipu
Janeiro/2005
Edição 57
Os cuidados com o solo e a recuperação de áreasverdes garantem a qualidade do lago de Itaipu
O cuidado ambiental tem levado a Itaipu Binacional a adotar diversas iniciativas, não só na sua área específica de atuação, mas também junto à vizinhança da usina e do grande lago que a abastece.
Parcerias com as prefeituras ajudama preservar o meio ambiente
Uma das principais preocupações está em zelar pela sua matéria prima que é a água. Para preservá-la, a hidrelétrica mantém um programa de manejo de bacias hidrográficas, objetivando a diminuição da entrada de sedimentos e produtos químicos em seu reservatório. A preocupação com a qualidade da água levou a empresa a criar, em 1977, um programa permanente de monitoramento do Rio Paraná e seus afluentes, de onde vem a água que alimenta o Reservatório de Itaipu, formado em 1982.Os estudos demonstram que o ambiente aquático vem mantendo, nos últimos dez anos, as mesmas características físicas, químicas e biológicas, o que indica a boa qualidade da água. Os programas ambientais desenvolvidos por Itaipu ajudaram a preservar a biodiversidade aquática, garantindo os seus múltiplos usos, sem comprometer o funcionamento da usina. De acordo com informações da empresa, o trabalho de manutenção da qualidade da água, inclui atividades de conservação de solo, como a construção de murundus em curvas de nível, a adequação de estradas, a manutenção de abastecedouros comunitários, a reciclagem de embalagens de agro-tóxicos e o incentivo à prática do plantio direto, além do saneamento rural. Esses serviços são realizados em parceria com as prefeituras dos municípios lindeiros.As estradas rurais são readequadas e também são construídos abastecedouros comunitários com água para ser usada na pulverização de lavouras com defensivos agrícolas.Nos 16 municípios lindeiros funcionam 336 desses sistemas, beneficiando cerca de 3.360 agricultores. Além da captação da água, há uma área específica para lavagem do equipamento.
Uso racional do lago para gerar energia contribui para o meio ambiente
Os resíduos gerados são direcionados para uma fossa séptica, onde recebem uma grossa camada de carvão e calcário, que reduz os efeitos tóxicos dos produtos. As embalagens são lavadas três vezes e preparadas para a reciclagem. De acordo com as informações da Binacional, o governo do Estado deve construir uma usina onde as embalagens de vidro passarão por um processo de transformação a 1.600 graus centígrados. As embalagens de metal já são enviadas a metalúrgicas, originando novos produtos. Os materiais plásticos são devidamente processados para reutilização. Outra iniciativa importante é a destinação dos dejetos orgânicos, principalmente procedentes da suinocultura.
Quase todo o lixo da hidrelétrica é reaproveitado
Vinte e um espalhadores de adubo orgânico, equipamentos utilizados para coleta e destinação correta de toneladas de dejetos que, em vez de ir para os riachos que afluem ao reservatório, são usados como adubo nas lavouras, foram cedidos em comodato.Também o uso racional do reservatório para produção de energia elétrica, é fator que contribui para o meio ambiente. O aproveitamento é de 1 MW para cada 11 hectares inundados, um dos melhores índices do Brasil.
Itaipu desenvolveu um sistema de apoio aos agricultores para a irrigação de suas lavouras
Embora Itaipu seja a maior hidrelétrica do mundo, seu reservatório - conhecido como Lago de Itaipu - é apenas o sétimo em tamanho entre as usinas brasileiras. Esse paradoxo mostra a forma racional como se conseguiu aproveitar o potencial hídrico do Rio Paraná, inundando uma área relativamente pequena em comparação com o volume de energia produzido.O que chama a atenção é que quase todo o lixo da hidrelétrica é reaproveitado, tornando-se altamente valioso e disputado.O projeto de reaproveitamento de material reciclável da usina está conseguindo eliminar um problema antigo, tornando-se ao mesmo tempo auto-sustentável. A iniciativa prevê ações como a destinação adequada de produtos tóxicos como o óleo Askarel, as lâmpadas fluorescentes e outros resíduos não-recicláveis, usados na área industrial de Itaipu.Além disso, há um trabalho de conscientização dos empregados sobre a importância de separar o material reciclável do lixo comum - lição que a maioria acabou levando para dentro de casa.A saúde dos moradores que vivem na área de abrangência do reservatório é uma preocupação permanente de Itaipu. Para diminuir os riscos de contaminação por doenças infecciosas de origem ambiental, Itaipu mantém um convênio com a Fundação Nacional de Saúde (FNS). São monitoradas doenças como a malária, a dengue, a esquistossomose, a leptospirose, o tracoma, a filariose, a leishmaniose, a doença de Chagas e a cólera.O plantio direto também é incentivado por Itaipu aos produtores rurais porque representa o aumento da produtividade, com menor custo; proporciona o combate à erosão e redução dos riscos de contaminação da água, lagos e rios. Em Medianeira, a 65 quilômetros de Foz do Iguaçu, o uso do plantio direto e a rotação de culturas tornaram uma propriedade de 24 hectares uma referência para agricultores do mundo inteiro. A técnica do plantio direto permite aos agricultores cultivar as suas plantações em solo não revolvido e protegido por resíduos vegetais de culturas anteriores.
O plantio direto reduz riscos de contaminação da água do lago
O programa de incentivo ao plantio direto é desenvolvido na região dos municípios lindeiros pela Itaipu Binacional em parceria com o Iapar (Instituto Agronômico do Paraná), secretarias de agricultura e prefeituras locais. Para os técnicos de Itaipu, o sucesso da iniciativa tem relação direta entre organização e emprego adequado de tecnologia. A experiência vem sendo adotada na região em 19 unidades de teste e validação instaladas pela Itaipu e o Iapar nas terras de 12 produtores. A validação é feita sobre o ponto de vista econômico e ecológico.